sexta-feira, 23 de maio de 2014

Coleta de moedas antigas


Com o intuito de resgatar a história da monetária nacional, o museu comunitário Almiro Theobaldo Müller de Itapiranga, inicia a coleta de moedas antigas para ampliar o acervo existente.

Solicitamos que todas as pessoas que tiverem moedas antigas e queiram doar ao museu o façam, pois, estará fazendo uma contribuição muito valiosa, visando reconstruir mais essa página da história. 

Conforme a diretora do museu, Marina Bianchi, o objetivo é em adquirir uma coleção numismática completa que marcaram a economia em diferentes épocas e países. Venha nos presentear com sua visita o museu está localizado na antiga casa canônica, ao lado do hospital. No período da manhã o atendimento é feito das 7h30min às 11h30min e no período da tarde das 13h às 17h. Visitas com agendamento também são possíveis em horários diferenciados à noite ou nos finais de semana.



 

terça-feira, 13 de maio de 2014

12ª semana dos museus


O Museu Municipal Almiro Theobaldo Muller de Itapiranga, promove exposição para comemorar a 12ª SEMANA DOS MUSEUS  com destaque  ao período que marcou  a história da tecnologia das máquinas de escrever e sua evolução,  tendo em  destaque  uma das primeiras máquinas elétricas do mundo, seu mapa de índice tem 84 caracteres e a agulha indicadora eletrônica, fabricada em 1923.

 

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sexta-feira, 2 de maio de 2014

SURPREENDENTE FORMA DE COMUNICAÇÃO


SURPREENDENTE FORMA DE COMUNICAÇÃO
 

O TELEFONE, essa surpreendente invenção trouxe ao mundo uma grande parcela de progresso, os primeiros telefones eram conectados a um central manual, operados por uma telefonista. O Usuário tinha que girar uma manivela para gerar a "corrente de toque" e chamar a telefonista que atendia e, através da solicitação do usuário, comutava os pontos manualmente através das "pegas". Assim um assinante era conectado ao outro. Com o surgimento das centrais automáticas os telefones passaram a ser providos de "discos" para envio da sinalização. Esta tecnologia prevaleceu até o final da década de 1960 quando começaram a surgir os telefones com teclado eletrônico.
Após numerosos ensaios e tentativas, conseguiu encontrar a forma definitiva do telefone, exatamente como ele é ainda empregado: as ondas sonoras, partindo da nossa boca, batem num disco, situado no bocal do telefone. Esse disco acha-se ligado a fios metálicos, por onde passa uma corrente elétrica. As ondas sonoras são transmitidas instantaneamente a outro disco, situado a quilômetros de distância. Aí, este último vibra como o primeiro, repetindo as palavras pronunciadas. O telefone foi evoluindo com o passar das décadas e hoje temos até mesmo os telefones sem fio. E na atualidade aparelhos modernos que agregam diversas funções são amplamente difundidos entre a população.
No ano de 1959 Inácio Cristóvão Melchiors adaptou um dos primeiros aparelho controlador em Itapiranga, o mesmo controlava a distancia e tinha capacidade para noventa linhas, com regulagem automática em caso de intempéries. Tornando assim possível que as pessoas pudessem se comunicar e facilitando o envio de informações com outras regiões. Permitindo um grande impulso tecnológico para a época.
Assim, o telefone começa a representar à história da sua invenção as inúmeras tentativas feitas pelo homem para por em contato pessoas separadas por grandes distâncias, como diz o seu próprio nome, em sua etimologia grega: teles — distância o phonos — som. Essa admirável invenção que tanto auxílio presta ao homem e que trouxe ao mundo uma grande parcela de avanço aproximando os povos e seus meios culturais.


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Sítios Arqueológicos em Itapiranga

Pouco se sabe com certeza, porém, a terra abonou sinais dos primeiros habitantes da bacia do rio Uruguai, mas não tanto que não possam mais ser encontrados. Através de estudos arqueológicos pode ser comprovada a presença milenar dos povos primitivos. Os sítios arqueológicos apresentam quase sempre superfícies escurecidas, cacos de cerâmica e outros artefatos. No imaginário popular, os recipientes cerâmicos quando encontrados no solo despertam cobiça e curiosidade, pois as populações contemporâneas veem nesses objetos uma possibilidade de lucrar com os "possíveis tesouros" que se encontram no interior deles, muitas pessoas acreditam que os "potes dos índios" estão cheios de ouro. Isso é, na verdade, um grande mito. As antigas populações pré-coloniais não tinham o domínio do metal, sendo assim, não tinham conhecimento deste metal tão cobiçado, o ouro. Por outro lado, os recipientes cerâmicos eram produzidos para serem usados em diferentes funções, inclusive para serem enterrados. Os pioneiros garantem não exagerar quando contam que “ao lavrarem a terra, as panelas dos indígenas estouravam e os bois afundavam. As formas e tamanhos das igaçabas eram diversas. Algumas estavam ricamente decoradas. Acreditavam numa vida após a morte, mas suas divindades e as características de acomodar os mortos não foram estudadas. Nenhum tesouro ou dote foi encontrado nas urnas funerárias, contrário às lendas e histórias contadas por alguns colonizadores. Introduziam os cadáveres nas urnas logo após a morte, quebravam alguns de seus membros para acomodá-lo na urna, em seguida fazia uma escavação e ali enterravam o corpo.

                                              fonte: PortalFo Colunista Marina Bianchi

quarta-feira, 12 de março de 2014

Veículos de comunicação em massa: Rádio

Museu Almiro Theobaldo Muller promove exposição dos principais fatos que marcaram o início de um dos mais importantes veículos de comunicação em massa: o Rádio.

O rádio é um veículo de comunicação, baseado na difusão de informações sonoras, por meio de ondas eletromagnéticas, em diversas frequências. Ele pode ser caracterizado como um meio essencialmente auditivo, formado pela combinação do binômio: voz (locução) e música. O rádio entre os meios de comunicação em massa pode ser considerado o mais popular e o de maior alcance do público, podendo chegar a locais onde outros meios de comunicação não tem acesso. Não só no Brasil, mas no mundo, isso pela capacidade que o homem tem em ouvir a mensagem sonora e falada simultaneamente e não ter de interromper as suas atividades e se dedicar exclusivamente à audição. Segundo dados do Ministério das Comunicações, o Brasil possui aproximadamente 3.000 emissoras de rádio, sendo que distribuídas aproximadamente em 50% para AM e FM.

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Venha nos prestigiar com sua visita.



Marina Bianchi
Diretora do Museu
Almiro Theobaldo Muller